A estante e os seus dois contrabaixistas formam um triângulo entre si.
Os contrabaixistas formam um triângulo com o maestro, e esses triângulos “preenchem” o semicírculo da montagem da orquestra no palco, como se tudo isso fosse um grande leque aberto, em que o maestro fica na parte de baixo, na metade da linha reta, para onde convergem todos os “triângulos“ da orquestra.
Se a orquestra tocar sem maestro, proceda a divisão da estante como se houvesse um.
Detalhe: dividir a estante e se posicionar tendo um maestro como referência visual preservará os seus olhos e a sua coluna dos problemas causados com uma má divisão da estante, mesmo que você não vá olhar para o bonitinho sempre.
Agora, olhar para o maestro como referência musical nem sempre preservará você e a orquestra de resultados musicais medíocres e/ ou constrangedores.
Portanto, olho vivo no maestro de vez em quando e ouvido vivo na música sempre…
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Querida Voila!Eu estou ADORANDO essas suas postagens! Vc é muito inspirada…e escreve de uma forma muito leve e bacana! Parabéns e continue assim!Saudações contrabaixisticas! Bj tchauAna Valeria Poles
Valéria querida e querida contrabaixista,Fiquei muito fleiz em te ver por aqui!Você fez o primeiro comentário do blog e obrigadíssima pelas suas palavras!Minha timidez contrabaixística ao mesmo tempo que não me deixa esperar por comentários, se frustra com a falta deles, hahaha!Vai entender as mulheres contrabaixistas, né?Seu comentário foi uma honra para mim e me deu mais ânimo para continuar a escrever, pois você bem sabe como é difícil realizar sonhos, ainda mais quando esses sonhos não dependem só de um bom travesseiro…Apareça e escreva sempre que puder, tá?Beijocas contrabaixísticas aqui da sua fã…