Postagens de maio, 2011


Além do contrabaixo próprio, alugado, emprestado, etc, e se o seu professor utilizar, você precisará comprar 01 arco. Existem dois modelos de arco:

a) Arco modelo francês;
b) Arco modelo alemão

O arco de modelo francês tem o talão (aquele retângulo preto, que fica perto da mão) estreito, e você vai segurá-lo com a palma da mão direita voltada para baixo, como um violoncelo.
O arco de modelo alemão tem o talão largo, e você vai segurá-lo com a palma da mão direita voltada para cima.

Antes de comprar, veja com seu professor com qual modelo de arco que ele toca e ensina. Se você for estudar no contrabaixo da escola, provavelmente não precisará comprar um arco logo no início, mas será conveniente tê-lo mais tarde.

Se o seu professor não utilizar o arco para tocar, ele o fará somente com os dedos. Isso se chama “pizzicato”, e você tocará “pizzicato” ou “em pizzicato”, técnica amplamente usada em música popular e no jazz.

Outros acessórios úteis:
c) Resina para contrabaixo

Veja com seu professor a(s) resina(s) de preferência, pois existem marcas e qualidades diferentes.

A resina serve para “colar” a crina do arco na corda. Sem resina, a crina não tem aderência, por ser muito lisa. Se você não usar arco, também não precisará de resina. Uma resina demora muito a acabar e deve ter uma duração mínima de uns quatro anos.
Se você estudar no contrabaixo da escola, e ela tiver resina, você não precisará comprá-la logo no início, mas será conveniente tê-la mais tarde.

Depois, se o seu professor utilizar, você precisará comprar:
d) 01 banco de madeira, de metal, estofadinho ou não, etc.

Veja com seu professor a altura ideal que servirá para o tipo de técnica que ele utiliza. Existem contrabaixistas que tocam em bancos altos, em bancos baixos ou sem banco.
e) Um espelho com medidas aproximadas de 50 a 60 cm de largura X 100 cm de comprimento.
Se você tiver espaço para estudar, essas medidas podem ser menores.
OBS: Com pouco espaço é preciso estudar mais perto do espelho, para que você consiga enxergar o todo. Por isso, ele deverá ser grande;
Com muito espaço, você poderá estudar mais distante do espelho e ter uma visão mais abrangente do contrabaixo e de você. Assim, o espelho não precisa ser grande.

Acessórios úteis opcionais:
f) Borrachinha para o contrabaixo não deslizar;
g) Afinador;
h) Metrônomo.

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Como tudo na vida, existem também momentos difíceis na vida do contrabaixista, seja seguir ou não em frente na carreira, parar de tocar ou não, etc.

A primeira coisa que penso ser importante pensar é sobre o lugar na sua vida que o contrabaixo ocupa: prioritário, essencial, coadjuvante, temporário?

Depois, pense em qual é o lugar do contrabaixo na sua atual circunstância de vida.
Às vezes, em um problema de saúde, por exemplo, o contrabaixo prioritário ou essencial pode passar a ser coadjuvante, porque o prioritário é a sua saúde ou a de alguém da sua família.

A partir daí, pense sobre a escolha que você terá que fazer: prioritária, essencial, coadjuvante ou temporária?
Estudar para um concurso ou estudar no exterior costumam ser escolhas temporárias, mas poderão se tornar prioritárias se forem muito importantes para você e, temporariamente, poderão também deixar a sua família ou o seu emprego como coadjuvantes, por exemplo.

Existem contrabaixistas que colocam o contrabaixo à frente de tudo e de todos, assim como existem contrabaixistas que colocam o contrabaixo à frente de tudo de todos em determinadas situações, como existem contrabaixistas que colocam tudo e todos à frente do contrabaixo sempre ou em determinadas situações.

Da mesma forma que as pessoas se adaptam às situações, há situações que mudam e chances que às vezes só aparecem uma única vez.

Definir quem ou o que é a prioridade da vez e a “temporalidade” do que está para se optado talvez torne as escolhas não menos difíceis, mas deixará as decisões mais conscientes.

No mais, nenhuma decisão é tão irreversível que não se possa ao menos repensá-la e, mesmo que algumas chances sejam únicas, ainda podemos usar o arrependimento ou a tristeza da chance perdida em outras situações da nossa vida.

Como diz a música: “e no balanço das horas tudo pode mudar…”

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Acho muito importante aproveitar essas oportunidades de fazer cursos para dar uma “reciclada” nos ânimos musicais, sabe?

Quando a gente estuda com um(a) professor(a) regularmente, penso que os cursos de férias funcionam como uma “traição” autorizada… Por isso, a gente tem que aproveitar bem a pulada de cerca…

Gostaria de falar um pouco sobre as “propostas” dos cursos de férias, certo?

Um curso de férias nunca vai ser igual a um curso regular. Nele você estará para conhecer ou continuar um trabalho com um(a) professor(a), mas de forma bem mais light para todos, porque o(a) professor(a) também dá aulas regulares em algum lugar e/ou para alguém, e também quer relaxar um pouco.

De um modo geral, ele(a) tentará abordar poucos problemas técnicos e/ou musicais (pouco som, vibrato ruim, desafinação excessiva, ritmo impreciso, etc.) e contrabalançará isso valorizando também as qualidades do(a) aluno(a) (facilidade para “pegar” rápido os toques, mão bonita, boa afinação, etc.).
Isso elevará a sua autoestima contrabaixística, até porque um curso regular funciona quase como um casamento: as qualidades, com o tempo, frequentemente deixam de ser ditas…
Mas, como já disse, você estará com o(a) amante, certo? Então é hora de mostrar todo o seu potencial e ser elogiado(a) por isso!

Como o tempo desses cursos de férias é curto, de 3 a 15 dias, não há tempo hábil para trabalhar tooodos aqueles problemas técnicos mais profundamente.

Aproveite, então, para prestar muita atenção no(a) professor(a) tocando e também para memorizar as dicas e os elogios mais importantes, porque é aí que está o pulo do gato: é isso que você aproveitará para você, tanto para tocar, quanto para te dar força para suportar as eventuais e inevitáveis chaturas e marasmos do estudo regular.

Os cursos de férias têm umas coisas engraçadas: sabe aquele vibrato que você nunca conseguiu fazer na aula regular? Pois é…saiba que ele a-do-ra viagens, e aparece no curso de férias…
Sabe aquela desenvoltura no arco, que seu(sua) professor(a) regular batalha com você durante anos a fio, mas que ela insiste em ter crise de timidez nas suas aulas, principalmente naquele estudo que você tava fazendo “tãaao bem em casa”? Relaxe, porque essa tarefa árdua é para seu(sua) professor(a) regular, mas você sempre será salvo, tcharan-tchan-tchan, pelooo(a) suuuper-professor(a) do curso de férias!!

Na volta à vida normal, curta os “flashbacks” das férias com aquele sorrisinho nas ideias de quem sabe que foi booom…
Pode deixar: o(a) seu(sua) professor(a) regular pode até notar que alguma coisa mudou em você, falar uma coisinha ou outra, ou mesmo fingir que nada aconteceu (“traição” é “traição”, não é?) mas, no fundo, ele(a) também estará com os flashbacks das férias dele(a) e aquele sorrisinho nas ideias de quem sabe que alguma coisa foi boa, nem que tenha sido ficar livre de você e dos seus problemas por um tempo!…

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O arco é um acessório para tirar som; um intermediário entre o seu corpo e o contrabaixo.
O contrabaixo é um instrumento; um intermediário entre o instrumentista e a Música.
Você é um músico; um intermediário entre a Música e seus caminhos…

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Se isso tudo não for possível, mesmo assim ainda existem algumas opções:
a) Primeiro, tente descobrir o que você faz bem no contrabaixo.
Isso pode ser tirar um sonzão, ter um vibrato bonito ou uma mão esquerda ágil, fazer um golpe de arco claro e preciso, tocar um fraseado de uma peça de forma bem musical, conseguir afinar rápido, etc…
b) Se mesmo assim você não descobrir nada, pense nas qualidades que você tem, e que podem ajudá-lo a conseguir o que quer, ou nas qualidades que podem ajudá-lo a ser “diferente” dos outros contrabaixistas, ou mesmo a ser “igual” aos outros contrabaixistas.
Por exemplo: paciência para estudar, uma capacidade de concentração muito boa, uma memória privilegiada para lembrar até de pequenos toques musicais, facilidade para repetir trechos musicais ou movimentos físicos, uma vontade de vencer acentuada, uma necessidade pessoal de superar desafios, etc…

Bem, você só vê defeitos “contrabaixísticos” em você?
Mais uma vez você não será o solista!
Defeitos todos nós temos, cada um a seu nível. Não pense que um virtuose não tem defeitos, pois ele com certeza sabe onde o calo contrabaixístico dele dói.

A única diferença é o compartilhamento dos defeitos, pois quando somos iniciantes no
instrumento, todo mundo percebe os nossos defeitos.

Quanto mais melhoramos, mais nossos defeitos vão se tornando imperceptíveis aos ouvidos não-especializados.
Existem “defeitos” que só são compartilhados por instrumentistas do mesmo nível e, dependendo do grau de perfeccionismo da criatura, só mesmo ela os percebe…
Portanto, deixe para resolver os seus defeitos quando a crise passar…

Não adianta dizer que você não tem nada de bom.
Sempre tem alguma coisa boa, e é essa coisa que fez você acreditar em você até agora.
Se isso foi o suficiente para deixá-lo no contrabaixo até agora, e é essa mesma coisa boa que vai ajudá-lo a sair dessa e continuar nele. Pense nisso…

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No mais, reveja seus objetivos contrabaixísticos. Estudar só por estudar cansa…

Que tal chamar algum colega para estudar junto ou para fazer uma apresentação em duo, ou alguns colegas para um quarteto?
Que tal fazer um pequeno solo numa orquestra de câmara?
Que tal fazer um concurso para orquestra?
Que tal estudar para uma masterclass de algum contrabaixista famoso?
Que tal montar um recital com as peças que você já tocou até agora?
Que tal fazer uma participação em algum show de colega?
Que tal esquecer um pouco as partituras e tocar as peças de cor, ou mesmo tocar o que vier na sua cabeça?
Que tal arranjar algum acompanhamento midi para a peça que você está estudando ou tocando?
Que tal repetir aqueeele estudo ou aqueeela peça que um dia você ganhou elogios?

Acho que os maiores responsáveis pelas quedas de tempo e qualidade do estudo são a falta de objetivo e a falta de variedade nos estudos…

Se você achar melhor, não espere 15 ou 50 minutos de alguma parte técnica específica. Faça cinco minutos, passe para outra coisa e volte depois para ela, intercalando sempre, ou passe para outra coisa de vez mesmo!…

Aproveite para fazer um balanço da sua vida mais recente. Se nada mudou nela (relacionamentos novos, falta de grana, filhos, doenças, etc.), pode ser que você esteja realmente passando por uma crise de “tédio contrabaixístico”…

Isso dá e passa, mas para isso é preciso que você mude a sua rotina de estudos, reorganize seus objetivos e sacuda a poeira fazendo alguma coisa com o contrabaixo para dar uma animada básica!…

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A gente passa por fases contrabaixísticas.
Como tudo na vida, temos altos e baixos também no estudo do contrabaixo.

Se você diminuiu muito o seu ritmo de estudo ou se está detectando algum desinteresse pelo instrumento (e talvez esteja até assustado com isso), saiba que você nunca será o solista nessa situação!

Aqui vão algumas sugestões para driblar a crise:

Experimente estudar durante menos tempo, priorizando a qualidade do estudo e, principalmente, procure diversificar o seu estudo. Por exemplo:

a) 15 a 50 minutos de arco ou método; pausa de 10 minutos;
b) 15 a 50 minutos de mão esquerda ou método; pausa longa.
c) 15 a 50 minutos de repertório orquestral; pausa de 10 minutos;
d) 15 a 50 minutos de repertório solístico; pausa longa.

Claro que quando você estuda uma coisa, você também está estudando outra, mas o importante são as prioridades. Por exemplo, num método de escalas, se estiver na hora da mão esquerda, priorize isso. Priorizar não quer dizer só fazer isso. Se fosse assim, ao estudarmos mão direita poderíamos tocar tudo desafinado!…
Outra coisita: não adianta ficar aturando de 15 a 50 minutos maçantes de alguma coisa, assim como existem coisas que não se pode estudar por mais do que 10 minutos por vez (trinado, por exemplo). Fique atento.

Que tal adequar o seu tempo de estudo à sua realidade de vida? Querer estudar seis horas diárias e não conseguir esse objetivo é frustrante depois de algum tempo… Uma reorganizada nos seus horários pode ser fundamental.

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“Negociar” com a preguiça contrabaixística, oferecendo para ela um dia inteirinho de descanso na semana, talvez dê um ânimo extra aos seus estudos…
Dançar é uma ótima idéia: relaxa e tonifica!

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Sobre aulas de contrabaixo em escola:
a) Na sua cidade há escolas de música que ensinem contrabaixo?

Se houver, procure se informar sobre a grade curricular e sobre a carga horária semanal do curso, e o tempo necessário para o deslocamento da sua casa para a escola.

Caso não haja:
b) Existem escolas de música em alguma cidade próxima?

Se houver, procure se informar sobre a grade curricular e sobre a carga horária semanal do curso de contrabaixo, e a distância entre as cidades.

Em quaisquer dos casos, se o seu problema for financeiro:

a) Procure por cursos de música vinculados ao governo ou a organizações sociais ou a projetos sócias, pois eles costumam ser gratuitos;

b) Veja se a escola de música disponibiliza bolsas de estudo ou crédito escolar (você não paga o curso, mas faz serviços na escola, tipo trabalhar na biblioteca, etc.);

c) Veja se há possibilidade de permuta: você dá aulas de alguma coisa na escola, em troca de aulas de música;

d) Pense na possibilidade de alguém (pais, avós, etc.) ou de alguma entidade (igreja, etc.) financiar os seus estudos, em troca de serviços.

Se você não puder freqüentar um curso regular de contrabaixo numa escola, seja devido à carga horária, seja devido a problemas financeiros, seja devido à distância, veja se não é possível fazer um esforço, porque em uma escola de música, você terá também aulas importantes para a sua formação musical incluídas no curso como: teoria, percepção, história da música, prática de conjunto, etc, e talvez a possibilidade de estudar no contrabaixo da escola.

Se após pensar nas possibilidades anteriores, você não encontrar uma solução, talvez a única opção seja realmente aguardar que a sua situação financeira se estabilize, para então ingressar no estudo da música.

Sobre aulas particulares de contrabaixo:

Se você chegar à conclusão de que não há possibilidade de você freqüentar um curso regular de contrabaixo em uma escola de música, e você optar por aulas particulares de contrabaixo:

a) Procure saber se o seu futuro professor de contrabaixo também dá aulas de teoria musical, ou se você terá que arranjar um professor para isso (caso você precise, é claro!);

b) Se o problema for financeiro, veja a possibilidade de uma permuta com o professor de contrabaixo. Por exemplo: em troca das aulas de contrabaixo, você poderia dar aulas de baixo elétrico, de informática, de inglês, etc;
c) Se o problema for de tempo e/ou financeiro, veja a possibilidade de aulas particulares quinzenais.
Embora essa não seja a freqüência ideal, é uma possibilidade viável e usual, principalmente quando o aluno não mora na cidade do professor particular, e diminui pela metade o número mensal de deslocamentos.

OBS: Combine essa situação previamente com o seu professor, porque existem professores particulares que ministram aulas mais longas, mas o valor delas pode ser proporcional, ou seja, se ele der uma aula de duas horas quinzenal, as duas aulas podem ficar pelo mesmo valor mensal de quatro aulas de uma hora. Nesse caso, a compensação seria somente por haver menos viagens ao mês.

Se o problema for financeiro e, mesmo após pensar nas possibilidades anteriores, você não encontrar uma solução, talvez a única opção seja mesmo aguardar a sua situação financeira se estabilizar, para ingressar no estudo da música.

Não se esqueça de que, para ter aulas particulares de contrabaixo, é imprescindível ter um contrabaixo disponível para o estudo diário.

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Na Música, existem casos impressionantes de instrumentistas autodidatas, mas acredito que a grande maioria das pessoas não nasceu com vocação para a genialidade e, por isso, penso também que o autodidatismo contrabaixístico é justificável somente em locais onde não haja professor de contrabaixo, e tolerável na impossibilidade total de se pagar por um.
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Antes de fazer essa opção de estudar sozinho, procure se informar em escolas de música e/ou com músicos locais sobre a existência de professor de contrabaixo na sua cidade ou nas imediações, e/ou se informar sobre a possibilidade de cursos regulares gratuitos de contrabaixo, existentes em alguns locais do país.
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Caso não haja mesmo um professor de contrabaixo “acessível”, sugiro que o contrabaixista procure ver, sempre que possível, vídeos de contrabaixistas e/ou outros instrumentistas na Internet. Vê-los tocar ou dar aulas são excelentes formas de aprendizado.
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Se as aulas estiverem sendo ministradas em outro idioma, não desanime.
O importante é se acostumar com isso, e tentar captar o sentido mais abrangente do que está sendo pedido ou passado. Com o tempo, você passará a entender melhor a aula.
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Na Música, costumam ser usados muitos termos de expressão musical em Italiano: crescendo, diminuendo, forte, fortíssimo, cantabile, etc.
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Saber previamente algumas palavras em Inglês pode ser bem útil: bow= arco; finger= dedo; bars= compasso, etc, além dos números, e das notas musicais, que em Inglês são mais usadas por letras: D= ré; C= dó, etc, e servem tanto para definir as notas, quanto para definir as tonalidades.
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Ah, e não se esqueça de se inteirar sobre a pronúncia das letras, para não se embananar, porque A é “ei”, I é “ai” e E é “i”…
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Tem uma frase muito interessante que diz: “A História é uma sucessão de fatos, que se sucedem sucessivamente sem sucesso”.
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Felizmente, na história do ensino dos instrumentos musicais, as Escolas, seus bons professores e seus bons alunos são responsáveis, há séculos, por essa sucessão de conhecimentos passados adiante, e pelo fracasso dessa frase a cada vez que ouvimos um instrumento bem tocado, pois acreditem: as Escolas funcionam!

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