Postagens de novembro, 2011


Notícia postada no site https://portal.palmas.to.gov.br

A Prefeitura Municipal de Palmas, através da Secretaria Municipal da Educação, faz saber que se encontram abertas as inscrições para o Processo Seletivo para contratação de Prestadores de Serviço para atuarem na Educação Integral, por tempo determinado.
Há vagas para professores de diversos instrumentos. Para contrabaixo acústico há 01 vaga e 02 vagas de reserva.
As inscrições poderão ser feitas no período de 08 a 18 de novembro 2011, no horário das 13 às 18 horas no seguinte local:
Secretaria Municipal da Educação, na Diretoria do Ensino Fundamental/Educação Integral
Endereço: Av. Teotônio Segurado ACSU – SE 10, conj. 01, Lt. 05 Centro, CEP: 77020-002
Palmas – TO
Para ler o Edital do concurso, clique aqui

Nos instrumentos de cordas, posição é um pequeno grupo de notas musicais que fazemos com os dedos, sem precisar movimentar a mão para cima ou para baixo.
No contrabaixo, cada grupo de notas de uma mesma posição pode ter de três a quatro notas por corda.
Isso dependerá da técnica de dedilhado usada, se de três dedos (1-2-4 ou 1-3-4) ou de quatro dedos (1-2-3-4), e também da região do instrumento usada, porque na região aguda as posições são sempre com quatro notas (0-1-2-3).
As notas de uma mesma posição podem ser feitas sob uma mesma corda ou nas cordas paralelas, sendo que, para isso, é necessário que a mão esquerda se movimente para os lados.
Quando movimentamos a mão esquerda para cima ou para baixo, chamamos este movimento de mudança de posição.
A mudança de posição acontece sempre que precisamos tocar notas que não existem na posição em que estamos, ou tocar notas que existem na posição em que estamos, mas com outros dedos.
Uma mudança de posição feita de forma adequada evita que ouçamos sons do além entre as notas, e faz com que evitemos fazer da mão esquerda um trem-fantasma desgovernado, com acelerações e freadas bruscas.
Por mais que você dirija perigosamente a sua mão esquerda e sacoleje o seu trenzinho, os sons do além não vão embora, porque notas indefinidas adoram mão desorganizada.
Para entender como o trem anda, é preciso antes conhecê-lo parado. Só aí é que podemos tirá-lo do seu estado de inércia.
O mesmo ocorre com a mão esquerda: é preciso conhecer bem a sua mão parada para colocá-la em movimento de forma consciente.
Além dos dedos equidistantes – dentro dos padrões usados na técnica de dedilhado escolhida (1-2-4 ou 1-3-4 ou 1-2-3-4) -, é necessário distribuir o peso do corpo e da mão de forma igual sobre os dedos.
Ao distribuir o peso do corpo sobre a mão, isso faz com que esse peso vá para cada dedo, que o receberá de forma igual, mesmo que o seu dedo médio seja alto, forte e bonitão, e que o seu dedo mínimo seja tão raquítico, que você insista sempre em tratá-lo como um dedo diferente dos outros.
Excesso de mimo dá nisso: o dedo se comporta como o coitadinho, e está sempre se levantando quando não é chamado…
Quando se escorrega a mão, o braço vai junto. A mudança de posição não é feita somente com o dedo que sai de uma nota ou com o dedo que chega a outra nota.
Com o peso do corpo em cima de cada dedo, os bonitinhos não terão como fazer balé na hora do seu estudo. Peso pesa e dedo pesado não levanta à toa, gente!
Se a mudança será feita com o dedo 1, os outros dedos escorregam um pouco acima da corda, procurando mantê-los alinhados entre si, ou seja, enquanto o dedo 1 está escorregando sobre a corda, o dedo 2 não está sendo dublê de antena, nem o dedo 3 está tentando respirar e nem o dedo 4 fica pedindo socorro.
Sabe aquele ditado que diz que “enquanto um burro fala, o outro puxa a orelha”?
Pois é, enquanto um dedo toca, os outros ficam por perto, tentando ouvir.
Eles não mudam de lugar, só levantam um pouco, e esperam a vez de serem convocados de novo. Eles estão sempre pesados. Quando um dedo fica levantado ou sai do lugar de onde deveria estar, é porque está sem o peso do corpo para mantê-lo ligeiramente curvado e sem tensionamento.
Daí, a importância de fazer uma mudança de posição com a mão relaxada.
Mudança de posição com a mão dura deixa os dedos “assustados”, e dedos assustados são imprevisíveis: tanto podem atrasar a emissão da próxima nota, como podem nem mesmo conseguir chegar nela.
Mudança de posição feita com aceleração brusca de saída e freada brusca de chegada, resulta em uma mudança sem preparação, feita muito em cima da hora.
E essa variante de velocidade costuma ser audível, especialmente se vier acompanhada de acelerações com o arco. Isso faz com que cada mudança de nota venha com um “crescendo” no fim da nota que vai mudar e outro no fim da nota que mudou. Um horror!
A mão esquerda anda sempre à frente do arco. Por isso, as mudanças de posição devem ser feitas de forma equilibrada, antecipada e tranquila: quando o arco muda de direção, a mudança de posição já aconteceu fração de segundo antes. Ela não acontece ao mesmo tempo, para que os sons do além não sejam mais audíveis.
O contrabaixo é um instrumento grande, grave e, para muitos, grotesco. Notas claras e precisas favorecem a compreensão e a expressão musical, e ajudam a diminuir o preconceito com o instrumento que, por si só, já assusta muita gente.
Não precisamos fazer dele um ator de filme de terror musical, com sons esquisitos, mãos estranhas, etc.
Lembre-se de que no futuro, só quem se divertirá com esse seu trem-fantasma são os outros, contrabaixistas ou não.

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Na calada do dia ou da noite, você se tranca com o contrabaixo no quarto para estudar e coisas estranhas começam a acontecer: aquela mão esquerda que você achava linda e dócil some, para dar lugar a um monstro duro e ossudo a cada vez que você encosta no contrabaixo…
Por mais que você estude e leia métodos, nada de achar o antídoto!…
Para evitar que a sua linda mão esquerda de repente vire monstro no contrabaixo, é importantíssimo aprender a diferenciar o uso da força, do uso de peso do corpo.
Gostaria antes de esclarecer que a força tratada neste texto é aquela em que você acrescenta esforço físico para pressionar as cordas do contrabaixo, e causa tensionamentos e/ou dor, tanto durante a ação, quanto após a mesma.
Essa força necessita do peso do corpo para exercer sua ação sobre as cordas, para pressionar as cordas. O peso do corpo não necessita de força para exercer sua ação sobre as cordas (pressionar as cordas), e é esse peso que utilizamos para tocar o contrabaixo.
Faça um pequeno teste para sentir a diferença entre peso e força: chegue agora a sua mão esquerda para a beirada da sua mesa do computador e deixe-a com a palma da mão voltada para a mesa, como se ela fosse uma tartaruga a observar a vida. Não precisa chapá-la na mesa. Deixe o cotovelo bem solto, próximo a seu corpo.
Agora, aproxime a sua mão direita da sua tartaruga feita de mão esquerda e faça-a pular em cima da sua mão direita, ou seja, jogue-a em cima dela, mantendo-a tão descansada a observar a vida como estava antes.
O nome disso que deixa a sua mão tranquila tanto em cima da mesa, quanto em cima da outra mão, se chama peso do corpo, e não força bruta.
Se você quiser, aproveite para levantar cada dedo da mão esquerda com a mão direita. Você pode aproveitar também para afastar um pouco os dedos para os lados, pois você precisará disso mais tarde.
Com isso, pode até parecer que os dedos estão leves demais, mas esse peso é mais do que suficiente para pressionar uma corda, ainda mais depois que você passar a utilizar todo o peso do braço de forma mais completa, junto com o peso do corpo para fazer isso.
O peso do seu corpo só necessita da ajuda de uma força para pressionar as cordas: a da gravidade.
Agora, a sua mão vai “acordar” e passará de tartaruga a monstro: faça força com ela em direção à mesa. Para piorar o quadro, e ficar mais parecido com o uso da força no contrabaixo, passe o polegar para baixo da mesa e “segure” a mesa com força. Relaxe e lembre-se da tartaruga novamente. Intercale mais uma vez as duas fases da mão, antes de passar para o contrabaixo.
Tente fazer com que a sua mão no contrabaixo consiga observar a vida em cima da primeira corda (sol), porque ela é a mais fina e combina melhor com uma tartaruga.
Não tem problema se os dedos ficarem grudados uns nos outros como arroz empapado. O que importa agora é entender a diferença entre a pressão exercida pelo uso do peso do corpo e a pressão exercida com o uso da força. Depois, você procura a perfeição. Até a rima vem antes disso.
Depois de relaxar bem a mão esquerda, faça-a virar monstro e pressione-a em direção à corda, se possível com uma força média, para não se machucar. Aí, passe o polegar para baixo do braço e agarre o braço. Relaxe e lembre-se do paraíso das tartarugas, praia, sol, mar, férias e coloque a mão de novo no contrabaixo. Intercale as duas fases uma ou mais vezes, até você entender bem a diferença entre postura com o uso do peso e a postura com o uso da força.
Depois que você tiver fixado bem essa diferença, é hora de manter a mão esquerda na corda gradativamente, procurando sempre aumentar o tempo da mão relaxada e diminuir o tempo de mão tensa.
Comece fazendo isso por dois segundos. Relaxe e recomece por mais dois segundos. Faça uma série com quatro repetições de dois segundos. Relaxe por 2 minutos e recomece a série com quatro repetições de três segundos. Só volte a repetir estas séries no seu próximo turno de estudo (manhã- tarde- noite).
Faça estes exercícios por uns três dias e daí, passe a fazer uma série com quatro repetições de três segundos e depois para a série com quatro repetições de quatro segundos.
Quando a mão estiver “nos trinques”, é hora de afastar os dedos e adaptar a forma da mão a uma das técnicas de dedilhado (1-2-4 ou 1-3-4 ou 1-2-3-4), lembrando que o peso do corpo sobre o contrabaixo continua o mesmo, o relaxamento da mão continua o mesmo, e que a única coisa que muda é o afastamento dos dedos, que você já fez lá trás – na época que a sua mão ainda era uma tartaruga-, e viu que não precisava tensionar nada ao mexer nas “patinhas” da sua tartaruga. Continue sempre assim.
E aí descobrimos que o antídoto para a sua história do contrabaixista e o monstro é a conscientização sobre o uso do peso e da força, e muita ginástica anti-monstro para a mão esquerda ficar forte… e relaxada!

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Um dia, o contrabaixista Lebre encontrou o contrabaixista Tartaruga num ensaio, e aproveitou para implicar o quanto pode com o seu passo lento e seu jeito disciplinado de encarar a vida contrabaixística.
– Mesmo sendo tu quase tão veloz quanto um violinista estabanado, ainda vou ganhar-te num concurso! – respondeu o contrabaixista Tartaruga pacientemente.
O contrabaixista Lebre, pensando que tal era impossível, aceitou o desafio.
Como havia um concurso para uma orquestra em andamento, combinaram então que ambos se inscreveriam nele.
No dia combinado do concurso, os dois se encontraram com o pianista acompanhador e partiram para a performance.
O contrabaixista Tartaruga começou a tocar uma música não tão rápida e de forma equilibrada, nunca parando pelo caminho, até o fim da partitura.
O contrabaixista Lebre largou desembestado numa música virtuosística, perdeu o tempo da música, trocou o ritmo, tropeçou, embolou as notas, até que parou no meio execução para procurar pelo pianista, que tinha ficado lá no meio do caminho…
Quando voltou a tocar, recomeçou a correr o mais rapidamente que pode, para recuperar o tempo que ele achava ter perdido. 
Mas já era tarde… 
Na hora do resultado, o contrabaixista Lebre soube que o contrabaixista Tartaruga tinha ganhado o concurso e que já estava a descansar confortavelmente sobre os elogios e apupos da banca e do público.
Moral da história:
Devagar, mas com persistência, continuará os estudos contrabaixísticos e a Música, e terá a chance de fazer boas escolhas contrabaixísticas.
Esta fábula contrabaixística é baseada num fato real, que presenciei durante um curso dado pelo grande contrabaixista italiano Franco Petracchi, aqui no Brasil.
Nele, quase todos os contrabaixistas executantes optaram por tocar peças difíceis.
Ao fim do curso, Petracchi comentou que os contrabaixistas deveriam escolher peças adequadas ao seu nível no instrumento, para evitar perda de tempo.

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Notícia postada no site https://www.concursosaki.com.br

Divulgados os editais 002/2011 e 003/2011 para o provimento de 39 vagas de nível fundamental, médio e superior, na Prefeitura de Americana, localizada no Estado de São Paulo. Os salários ofertados poderão chegar ao valor de R$ 4.079, 92, em jornadas de trabalho que variam de 24 a 40 horas semanais.
O concurso será organizado e executado pela SHDIAS Consultoria e Assessoria. O concurso não constará de reservas de vagas aos candidatos portadores de necessidades especiais.
As oportunidades de emprego público em Americana poderão ser ocupadas pelos seguintes profissionais: Biólogo, Médico-Cirurgião Vascular, Cardiologista Ecocardiografista, Médico Clínico Geral de UBS, Médico de Família, Médico Endoscopista, Médico Homeopata, Neurocirurgião, Médico Plantonista Clínico Geral do Hospital, Médico Plantonista Ortopedista – II, Médico Plantonista Pediatra do Pronto-Socorro, Professor de Educação Especial, Professor de Educação Básica 2 – Arte Educação, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Inglês, Língua Portuguesa, Matemática Auxiliar de Farmácia, Telefonista, Professor de Escola de Música – Clarinete, Contrabaixo Acústico, Flauta Transversal, Percussão, Saxofone, Técnica Vocal, Teoria e Percepção Musical, Trompa, Trompete, Tuba, Trombone e Bombardino, Viola Clássica, Violão, Violino, Violoncelo, Ajudante Geral, Coveiro e Servente.
Inscrições, provas e edital do Concurso Americana SP 2011
As inscrições presenciais poderão ser realizadas durante o período de 3 a 11 de novembro de 2011, no Paço Municipal da Prefeitura Municipal de Americana, localizada na Avenida Brasil, nº. 85, Centro do Município de Americana, das 9:00h às 12:00h e das 13:00h às 16:00h ou via internet, através do site www.shdias.com.br, durante o período de 31 de outubro a 15 de novembro de 2011.
A taxa de inscrição custa R$ 20,00 para os cargos de nível fundamental, R$ 30,00 para nível médio e R$ 50,00, para nível superior. As provas objetivas serão aplicadas no dia 04 de dezembro de 2011, em locais e horários que serão divulgados posteriormente. Para conhecer todos os aspectos do Concurso da Prefeitura de Americana, acesse o edital nº 002/2011 aqui e para ler o edital nº 003/2011, acesse aqui.

Notícia postada no site https://www.suacidade.com

O Maranhão será mais uma vez palco de grandes apresentações envolvendo contrabaixistas conceituados no cenário local, nacional e internacional. O estado sediará entre os dias 15 e 19 de novembro o 3º Festival Internacional de Contrabaixo em São Luís e São José de Ribamar.
Serão 5 dias de música instrumental da maior qualidade. Nesta edição o festival traz um espetáculo com mais de 30 músicos, numa simbiose de “diversidade e criatividade”. Baixistas de todo o Brasil e dos Estados Unidos se juntam nessa festa que consagra a Ilha de São Luís como “a capital mundial do Baixo”
Com o tema “o baixo e outras linguagens”, o evento faz um convite à pesquisa, à releitura e à re-significação de sons que prometem provocar os ouvintes mais inquietos, sensíveis, atentos e exigentes.
Confira a programação completa do 3º Festival Internacional de Contrabaixo
15/11/2011: TERÇA
19h às 20h30 – Pocket Show “Bass Day”
Praça de Alimentação do Shopping Rio Anil
Rodrigo de Oliveira (MA)
Esiel Gomes (MA)
Fernando Japona (MA)
Todd Johnson (EUA)
Celso Pixinga(SP)
Mauro Sérgio (MA)
19h às 20h30 – Pocket Show “Bass Day”
Praça de Alimentação do São Luís Shopping
Wanilson de Jesus (MA)
Edson Cosmos (MA)
Jonas Torres (MA)
Jim Stinnett (EUA)
Grant Stinnett (EUA)
16/11/2011: QUARTA
9h às 10h30 – Master Class na Escola de Música de São José de Ribamar; Equipe Stinnett Music (EUA)
11h às 12h30 – Master Class na Escola de Música de São José de Ribamar;
Celso Pixinga (SP)
19h às 22h – Show Instrumental “Circuito São José de Ribamar”, na Praça da Cultura Popular;
Kemuel (MA)
Jonas Torres (MA)
Aurelio Bona (MA)
Raimundo Santos (MA)
Tiago Santos (MA)
Luiz Rosa (SP)
Miquéias Santos (CE)
Celso Pixinga (SP)
Jim, Grant & Todd (EUA)
17/11/2011: QUINTA
9h às 10h30 – Master Class na Escola de Música “Lilah Lisboa de Araújo”;
Equipe Stinnett Music (EUA)
11h às 12h30 – Master Class na Escola de Música “Lilah Lisboa de Araújo”;
Equipe Stinnett Music (EUA)
19h às 22h – Show Instrumental “Circuito São Luís”, na Praça Nauro Machado – Centro Histórico;
Paulo Pontes (MA)
Castro Junior (MA)
João Paulo (MA)
Diórgenes Torres (MA)
Luiz Rosa (SP)
Miquéias Santos (CE)
Todd Johnson (EUA)
Jim & Grant (EUA)
Celso Pixinga (SP)
18/11/2011: SEXTA
9h às 10h30 – Master Class na Escola de Música “Lilah Lisboa de Araújo”;
Jim Stinnett (EUA)
11h às 12h30 – Master Class na Escola de Música “Lilah Lisboa de Araújo”;
Celso Pixinga (SP)
19h às 22h – Show Instrumental “Circuito São Luís”, na Praça Nauro Machado – Centro Histórico;
Rafael Bruno (MA)
Igor Redson (MA)
Lionel (MA)
Tiago Santos (MA)
Paulo Dantas (PI)
Jim Stinnett (EUA)
Todd & Grant (EUA)
Bráulio Araújo (PE)
19/11/2011: SÁBADO
9h às 10h30 – Master Class na Escola de Música “Lilah Lisboa de Araújo”;
Todd Johnson (EUA)
11h às 12h30 – Master Class na Escola de Música “Lilah Lisboa de Araújo”;
Grant Stinnett (EUA)
9h às 12h30 – Master Drums no “Teatro João do Vale”;
Dom Moio (EUA)
Oliveira Neto, Isaias Alves & Moisés (MA)
15h às 17h – Master Drums no “Teatro João do Vale”;
Dom Moio (EUA)
Oliveira Neto, Isaias Alves & Moisés (MA)
19h às 22h – Show Instrumental “Circuito São Luís”, na Praça Nauro Machado – Centro Histórico;
Nivaldo Fonteneles (MA)
Edson Freitas (MA)
Davi Oliveira (MA)
Carlos Raqueth (MA)
Ney Netto (SP)
Grant Stinnett (EUA)
Jim & Todd (EUA)
Mauro Sérgio (MA)
Celso Pixinga (SP)

Notícia postada no site https://durango95.com.br

Os Festivais Musicais já são uma tradição em nosso país, mas o Festival Nacional de Contrabaixo surgiu em 2003, na cidade de Caruaru-PE e, desde então, tornou-se um Circuito Nacional que anualmente passa por vinte e cinco cidades do Brasil e tem como objetivo a descoberta de novos talentos e o intercâmbio de músicos locais com baixistas de renome nacional e internacional.
Desde 2009, Belém faz parte do circuito deste festival e por nossos palcos já passaram nomes como Thiago Espírito Santo (SP), Ebinho Cardoso (MT), Sérgio Groove (RN), Celso Pixinga (SP), Mauro Sérgio (MA), Bráulio Araújo (PE) e Ney Conceição (PA e RJ), além de paraenses consagrados, como Adelbert Carneiro, Baboo Meireles, MG Calibre, Príamo Brandão, Rafael Trindade, dentre outros.

Este ano, o Festival de Contrabaixo traz a Belém, além dos baixistas convidados, Henrique Fontoura (RS), Ronaldo Lobo (SP), Frank Negrão (BA), Joel Moncorvo (BA) e Ney Neto (SP), uma grande e diferenciada novidade. Pela primeira vez, um grupo internacional de professores de contrabaixo participará do evento. Trata-se de três professores do renomado curso de contrabaixo da Berklee School of Music (Boston/EUA). Jim Stinett (coordenador do curso), Grant Stinett (professor) e Todd Johnson (professor), estarão durante três dias fazendo
intercâmbio e ministrando uma série de palestras, workshops e um masterclass para nossos músicos, numa oportunidade única. Eles vem acompanhados de um baterista, também professor da Berklee, Dom Moio.
O Festival Internacional de Contrabaixo ocorrerá nos dias 10 a 12 de novembro de 2011, no anfiteatro do Memorial dos Povos, sempre às 19h00 e com ingressos a R$ 10,00 (por noite).
A realização do Festival fica por conta da Associação Amigos da Música Instrumental – PA, criada para apoiar, fomentar e fortalecer este segmento em nosso estado.
Acima de tudo, o Festival é uma grande confraternização de músicos (não somente baixistas) paraenses, brasileiros e estrangeiros, com a intenção de celebrar a diversidade musical. Vida longa ao Festival Internacional de Contrabaixo de Belém.

Recebi este e-mail do violoncelista Paulo Santoro:

“Caros amigos, é com grande alegria que convidamos todos vocês a compartilharem este belo momento da carreira do músico e luthier Sandrino Santoro durante a 10ª edição do Recine (Festival Internacional de Cinema de Arquivo), que este ano homenageia “A Itália e o Cinema Brasileiro”.

Participações de Newton Rolla, Nilton Camargo, Paulo Santoro, Ricardo Santoro, Savio Santoro e, claro, Sandrino Santoro.
Exibição do Curta Metragem “MÃOS QUE TOCAM A VIDA” de Sabrina Lima.
Data: Hoje, dia 9 de novembro – 4ª feira
Horário: 20h.
Local: Arquivo Nacional
End: Praça da República, 173 – Centro (Estação Central do Metrô, saída Praça da República)
Entrada Franca
“A imagem do povo italiano é associada, em qualquer lugar do mundo, até por eles mesmos, a mãos que gesticulam fervorosamente. Mas, além desse lugar-comum, existem mãos suaves e precisas, que, através do tradicional ofício da luteria e da música clássica, estabeleceram-se no Rio de Janeiro”. Sabrina Lima”

O talentoso contrabaixista Tony Botelho participará do Projeto Metrônomo, junto com seus colegas da Orquestra Petrobrás Sinfônica:

Márcio Sanchez – violino
Her Agapito – violino
José Ricardo Taboada – viola

Data: 05/11/2011
Horário: 17h
Local: Praça Tiradentes – Centro
Entrada franca

Programa:

Jongo – Santino Parpinelli
Primavera (mov I) – Vivaldi
O Morro – A.C.Jobim
Dans Taranesc – Constantin Dimitriscu
A Rã – João Donato e Caetano Veloso
Outono (mov I) – Vivaldi
Manhã de Carnaval – Luis Bonfá
Dança – Radamés Gnatalli
Cantaloupe Island – Herbie Hancock
Canon – Pachelbel

O projeto Techno Clássico foi concebido a partir de uma ideia do músico Tony Botelho de tocar música clássica com uma roupagem aproximada do som que embala hoje as festas comandadas por DJs.
As composições são associadas a loops de drum & bass, hip hop e baião, fazendo com que, por exemplo, músicas compostas no século XVII sejam um irresistível convite para dançar.
O repertório que será apresentado inclui não apenas joias da música erudita, mas também preciosidades da nossa MPB.
É a oportunidade de ver Vivaldi, Pachelbel, Radamés Gnatalli, Luis Bonfá, João Donato, Beatles e Jobim convivendo em harmonia com a batida eletrônica dos tempos modernos.

O Projeto Metrônomo tem parceria com a Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro.

Aí vai um pouquinho da arte do Tony para vocês:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=zQ8Nj_SNcdw]
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