Ao passar por uma estátua gigante de São Jorge, a filha grita:
“Mãe, olha lá o “píncipi” com a “lagatixa”!
(minha filha, aos 4 anos)
« Olho gordo Analista »
Ao passar por uma estátua gigante de São Jorge, a filha grita:
“Mãe, olha lá o “píncipi” com a “lagatixa”!
(minha filha, aos 4 anos)
« Olho gordo Analista »
Sou uma artista cheia de certezas e dúvidas, contrabaixista dos graves e cantora dos agudos, alegre e melancólica, bem-humorada e sujeita a chuvas, autoritária e passiva, inteligente com escolhas controversas, carinhosa e distante, sensível e racional, mãe e mulher, muito criativa e pouco funcional, metódica e mezzo-temperamental, com o Ying/Yang desequilibrado, ma non troppo: yingpaciente, yingtolerante, yingpertinente, yingpossível, etc. Tudo isso, mesclado com pouquíssima memória, nenhum senso de direção, vagas lembranças, muita energia... e nenhuma cólica.