Marcador: Notícias contrabaixísticas


Notícia postada no blog https://garimpandobeleza.blogger.com.br, com os créditos para o site https://www.movimento.com e escrito por Edson Tadeu Ortolan.

“Maestro – Sujeito magro, porte austero. Veste-se muito bem, adoraria usar roupas mais confortáveis, mas a imagem não permite. Oculos é obrigatório. Careca (ou quase). Um cara normalmente chato, aquele que só é convidado para o “choppinho de depois do concerto” por obrigação. Olha a todos de cima, mas adoraria ser popular. Suas piadas não têm graça nenhuma, mas todos riem. Em suma, é o idolo do violinista, mas, no fundo no fundo, admira o trompetista. Carro preto ou prateado do ano.
Oboísta – Todo oboísta queria ser maestro, mas a timidez o impede. Sempre muito reservado,necessita ter tudo sob controle. Perfeccionista por natureza. Dedos finos e cabelo sempre bem alinhado. Fica sempre meia hora depois do ensaio, limpando o instrumento. Vai à manicure, mas é segredo! Seu momento de glória é dar o Lá para afinar a orquestra.
Violinista – Alto, sempre com um pinta de importante. Adoraria ser maestro, mas acha uma posição muito inferior ao seu talento. Considera-se o mais importante da orquestra e tudo que diz reforça essa tese. Antes do ensaio, toca sempre partes do concerto de Brahms, para impressionar os outros violinistas. Quando o maestro chama a atenção de outro naipe, o violinista sempre dá um sorriso sarcástico, quase imperceptível. Sai de cada ensaio com o orgulho de “dever cumprido” e vai para casa – um apartamento minúsculo – onde uma foto da mãe está acima do espelho gigante na sala.
Violoncelista – É um cara legal. Um amigo para toda hora, mas muito fofoqueiro. Sabe da vida de todos da orquestra. Adora tocar solos de violino nos harmonicos só para irritar os violinistas. Loiro, o cellista é mais charmoso do que bonito. Acha-se um privilegiado por não ter que levantar no final do concerto e é vaidoso.
Contrabaixista – Baixinho e temperamental. Escolheu o contrabaixo para “impor respeito”, mas o tiro saiu pela culatra. Estuda somente nos ensaios, a não ser que tenha que tocar uma peça barroca, onde é o único a tocar o baixo. Acha-se importante por sustentar toda a orquestra, mas na verdade sabe que ninguém o ouve. Sempre com camisa branca e cabelo curto. Toca baixo elétrico secretamente.
Pianista solista – Cabelo preto e curto. Sempre ocupado porque precisa “estudar”. Nunca vai a festas, e, quando aparece, vem sozinho e sai mais cedo. Quando olhamos em seus olhos, nunca sabemos o que está se passando pela sua cabeça. Tem um papo agradável, mas é um alienado em relação a assuntos extra-musicais. Adora comparar gravações de outros pianistas. Tem sempre uma ou duas cantoras apaixonadas por ele, mas está sempre muito ocupado para relacionamentos. Admirado pelos violinistas, acha tocar música de câmara uma perda de tempo. 

Autor: Edson Tadeu Ortolan – em 13/3/2005″

Em 47 anos de carreira, Osmar Milito é um dos mais renomados pianistas brasileiros, tendo acompanhado artistas como Edison Machado, Paulo Moura e Vinícius de Moraes. 
Junto com o talentoso e charmoso contrabaixista Augusto Mattoso e com o baterista Xande Figueiredo, o Osmar Milito Trio reviverá a temporada de 10 anos de sucesso no Mistura Fina da Lagoa. 
O trio interpretará standards da bossa nova e do jazz, como Sonho de Maria, Killer Joe e Nature Boy, e o espetáculo estará repleto dos sucessos que fizeram do Mistura Fina a casa mais concorrida do Rio de Janeiro.

Osmar Milito – piano
Augusto Mattosocontrabaixo
Xande Figueiredo – bateria

Data: 22/10/2011 – sábado

Horário: 21h à 1h
Local: TribOz – Centro Cultural Brasil-Austrália
www.triboz-rio.com
Endereço: Rua Conde de Lages, 19 – Off-Lapa
Estacionamento rotativo na Rua Conde de Lages, 44 (R$ 5,00)
Couvert artístico: R$ 20,00
Abertura da casa: 20h 
Informações e reservas: (21) 2210 0366 – 9291 5942

Aí vai um pouco da arte do Trio para vocês ouvirem:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=-RYiNrW7eR4]

Notícia postada no site https://www.vivamusica.com.br

Thatyana Silva e Cristiano Costa, clarinetes
Natália Terra, contrabaixo
Orquestra Jovem Música no Museu
Anderson Alves, regente.

Data: 04 de novembro de 2011, sexta-feira
Hora: 12:30h
Entrada franca
Série: “Música no Museu”

Local: Centro Cultural Light
Endereço: Av. Marechal Floriano, 168 – Centro
Tel.: (21) 2211-4515

Programa:

Sibelius: Andante festivo
Anderson Alves: Concerto para clarineta e orquestra de cordas
Villa-Lobos: Prelúdio das “Bachianas brasileiras N. 4”
Bottesini: Gran duo para contrabaixo, clarineta e cordas
Mendelssohn: Sinfonia N. 2 em Ré maior para orquestra de cordas.

Aqui vai um vídeo (2008) da Natália para vocês verem:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=_hSM8fl8-c4]
Acabo de achar esse texto pela internet, que caiu como uma luva nos meus olhinhos contrabaixísticos.
Qual contrabaixista nunca sentiu alguma afinidade com os tubistas?
Quantos contrabaixistas não viraram contrabaixistas da mesma forma que o autor desse texto imaginou ser o destino dos nunca d’antes imaginados tubistas?
O contrabaixo acústico também é conhecido – entre outros apelidinhos fofos (rabecão, armário…)-, por Maria Gorda.
Depois de ler esse texto, descobri que somos a Maria Gorda, vizinha da Tia Bunduda…
Texto extraído do blog https://livroseafins.com , escrito por Alessandro Martins:
“(…)
A tuba
Não há nada de sexy em uma tuba. O som é engraçado – não no sentido de gracejo, mas de cômico e de patético -, o formato é desengonçado e a forma de tocar desajeitada. É fácil imaginar bochechas infladas e rosadas e uma testa suando. Ao se ouvir uma orquestra várias perguntas surgem a respeito das escolhas dos instrumentistas. Afinal, o que leva alguém a tocar fagote, ou oboé, ou contrabaixo?
E para todos há respostas plausíveis. O fagote tem um timbre inigualável e exótico, o oboé, a complexidade e as nuances e até o contrabaixo tem seu glamour, seu apelo e seu tamanho desajeitado – que muda completamente a vida de seu instrumentista – celebrizado pelo monólogo O Contrabaixo, de Patrick Suskind. O contrabaixista é uma espécie de cristo da orquestra que, diariamente, precisa carregar sua cruz. Mas até para ele se consegue respostas. Talvez um certo masoquismo, uma certa megalomania, um certo apego a grandes objetos e a sons graves.
Mas o que leva alguém a tocar tuba? Contingência. Contingência é a primeira palavra que me vem à boca. Como a posição de goleiro. Nem sempre alguém quer assumi-la. Mas alguém tem que fazê-lo. A tuba não é uma amante. Não é nem mesmo uma esposa, a quem mais das vezes se está unido pelos laços burocráticos do matrimônio. Ela é uma tia bunduda.
Como se tornar tubista
Consigo imaginar a história de alguns tubistas – é assim que se chama? O sujeito, em casa, descansa. Assiste algum seriado na tevê e o telefone toca.
– Opa! Beleza, Antenor? Precisamos de alguém na nossa orquestra…
– …
– Pois é! Falta um músico…
– …
– Não importa que você não saiba tocar nada… aprende o básico na hora e o resto vai sem pressa…
– …
– Vem pra cá. Acho que já tenho até um instrumento pra você…
– …
– Ninguém quer tocar porque é… bem… meio complexo…
– …
– Não, não… você pega com facilidade… não importa se é complexo. O importante é que ele é um grande instrumento. Essencial e único. Na hora eu digo qual… é… ahn… surpresa…
Sim. O fato é que, em princípio, ninguém quer tocá-la. A tuba é um instrumento pelo qual ninguém se apaixona. As pessoas se apaixonam pelo saxofone e seu som sensual, pelo trumpete e seus toques triunfantes, até pela nobreza aristocrática das trompas, mas nunca pela tuba. Até o nome é pouco atraente.
De início o sujeito coloca aquela coisa – digo, aquele instrumento – no colo, meio ressabiado. Aprende a embocadura e tira os primeiros sons. Talvez tenha sido um trumpetista que não deu certo. Talvez em uma orquestra de menor porte tivesse a chance de tocar clarinete.
O fato é que, quando ele percebe, já está encaixando a boca naquele metal como quem encara uma gengiva banguela. Na verdade, isso é só uma imagem por demais forte para, talvez, causar algum impacto no leitor e assim sensibilizá-lo para o drama que vive este personagem. Mas uma amiga, que prefere não se identificar, afirma que namorou com um tocador de tuba e garante que ele beijava como ninguém. (…)”
Aí, falando em beijo, eu me lembrei de uma ótima piadinha contrabaixística:
Tava um contrabaixista tocando na noite em algum bar quando, de repente, ele se vira para o baterista e pergunta:
– Você beija quando f…?
O baterista olha para ele meio que sem entender a pergunta, ainda mais àquela hora da madrugada, e deixa o contrabaixista prá lá.
Como o baterista não responde nada, o contrabaixista repete a pergunta:
– Você beija quando f…?
– Claro!
– Então me agarra e me beija, porque você está me f….endo a noite toda, sem um beijinho sequer!
Acabo de ver esta notícia. 
Não sei se ainda dá tempo de se inscrever, mas se você estiver interessado, entre em contato com a Casa de Cultura do Butantã.
Notícia postada no site https://www.guiabutanta.com , em 15/8/2011.
“O maestro João Maurício Galindo, junto à Subprefeitura Butantã, convida crianças e adolescentes, entre 10 e 17 anos, para o projeto de formação de músicos para a futura Orquestra Raposo Tavares. A iniciativa é gratuita e acontece na Casa de Cultura do Butantã.
As aulas, com ênfase em música erudita e popular, têm como objetivo habilitar crianças e jovens da região a manusear instrumentos de corda (violino, contrabaixo, viola e violoncelo). As turmas são formadas por 30 alunos, sendo duas realizadas no período da manhã e duas no período da tarde. As aulas são coletivas e não há exigência de conhecimentos prévios. A Casa de Cultura Butantã disponibiliza 120 vagas. As atividades têm início no momento da inscrição que pode ser feita no próprio local.
Serviço:
Local: Casa de Cultura do Butantã.
Endereço: Rua Junta Mizumoto, 13 – Jardim Peri-Peri. Tel.: 3742-6218. Acessibilidade garantida. Entrada franca
Inscrições gratuitas
Início Imediato
Manhã: 8h30 às 10h; 10h15 às 11h45
Tarde: 13h30 às15h; 15h15 às 16h45

Fonte: Prefeitura de São Paulo”

Notícia postada no site https://www.conservatoriodeitajai.com.br

(…)
2. PÚBLICO-ALVO
Músicos que possuem proficiência nos instrumentos: contrabaixo elétrico, piano, guitarra,
saxofone, flauta transversa, trombone, trompete, violão, percussão, bateria e canto.
(…)

Inscrições: de 03/10/2011 até 25/11/2011, das 8h às 19h.
(…)

5. PROVAS
5.1 – Avaliação de Conhecimentos
O Processo Seletivo constitui-se de duas Provas.
Primeira Fase

I – Uma prova de Estruturação Musical que identificará o nível de conhecimentos musicais, abordando os seguintes conteúdos: Leitura nas claves de sol e fá; Figuras rítmicas e pausas; Regras de notação gráfica musical; classificação dos intervalos, intervalos simples e compostos, inversão de intervalos, intervalos melódicos e harmônicos; Tríades; Graus da escala; Escalas nos modos maior e menor, sendo a última nas formas natural, harmônica e melódica; Compassos simples e compostos, unidades de tempo e de compasso; Tons vizinhos, tons homônimos e tons relativos; Sinais de expressão, sinais de dinâmica.
Segunda Fase
II – Uma prova Prática de Habilitação Específica, que deverá ser executada no Instrumento ou Voz, conforme inscrição, na qual será avaliado o desempenho técnico-interpretativo do candidato, devendo este apresentar uma peça de livre escolha e outra sugerida pela Banca Examinadora.
III – Uma entrevista para traçar o perfil do candidato.
IV – Execução de um solfejo ou leitura rítmica.
Serão eliminados do Processo Seletivo os candidatos que:
a) Não tiverem realizado qualquer uma das provas;
b) Não comparecer ao horário marcado para realização da Prova Prática;
c) Não apresentar documento de identificação no dia das Provas.
(…)
7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
O Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí oferece cursos de instrumento e canto, visando formar músicos que tenham proficiência no instrumento, domínio de diversos estilos e equilíbrio entre conhecimento prático e teórico, permitindo-lhes atuar profissionalmente no mercado de trabalho na área da música.
Os cursos têm duração de 03 (três) anos – seis semestres e as admissões de alunos ocorrem anualmente após aprovação em Processo Seletivo, ou no segundo semestre de cada ano em eventuais editais de vagas remanescentes, com duração de três anos e meio.
A Ementa dos Cursos oferecidos são compostas pelas seguintes disciplinas: Teoria Musical (obrigatório); Harmonia da Música Popular (obrigatório); Arranjo (obrigatório); Percepção (obrigatório); Rítmica (obrigatório); Prática Instrumental (obrigatório); Instrumento (Piano, Violão, Guitarra, Contrabaixo, Bateria, Canto, Percussão, Flauta, Trombone, Trompete e Saxofone) (obrigatório); História da Música Popular (obrigatório); Apreciação Musical (obrigatório); Tecnologia em Música (obrigatório) e Canto Coral (obrigatório).

Informações: www.conservatoriodeitajai.com.br

Para ler o Edital, clique aqui

Notícia postada no site https://www.musica.ufrj.br, em 07/10/2011, por Francisco Conte

Vão até dia 11 de novembro as inscrições para as três modalidades de cursos de extensão oferecidos à comunidade pela Escola de Música da UFRJ (EM). Com objetivo propiciar ao aluno alfabetização em linguagem musical, assim como desenvolver as potencialidades artísticas do aluno, proporcionar o contato com instrumentos musicais e o canto coral o Curso de Musicalização Infantil tem duração de três anos e se destina a crianças com idades entre seis e oito anos, e que estejam alfabetizadas.
Já para o Curso Básico podem se inscrever candidatos entre oito e 16 anos, que estejam cursando ou tenham concluído o 4º ano do ensino fundamental, e as habilitações oferecidas são piano, violino, violoncelo, contrabaixo e harpa. Por fim, o Curso Intermediário está aberto a candidatos com escolaridade igual ou superior à 6ª série, exceto para a opção canto, que requer idade mínima de 16 anos. Além de canto, há vagas para piano, percussão, violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa e violão.
Os editais do Curso de Musicalização Infantil, do Curso Básico e do Curso Intermediário com detalhes sobre processo de seleção, carga horária, documentos necessários, taxas etc. podem ser baixado a partir dos respectivos links.
As inscrições devem ser feitas, de 11 às 15h, na Secretaria dos Cursos de Extensão, que fica na Rua do Passeio, 98. Mais informações podem ser obtidas pessoalmente na própria secretaria dos cursos, pelo telefone (21) 2240-4638 ou pelo e-mail extensao@musica.ufrj.br.

Notícia postada no site https://www.teatromicaelense.pt

Centering Dance and Music Performig between Earth an Sky

Data: 22 de outubro 2011
Horário: 21:30h

William Parker (contrabaixo)

www.williamparker.net/

Nascido no Bronx, Nova Iorque, em 1952, William Parker é um mestre da improvisação e composição. Durante os primeiros projetos que desenvolveu com a bailarina e coreógrafa Patricia Nicholson, criou um extenso repertório de composições para diversos ensembles. Entre 1980 e 1991, Parker tocou com Cecil Taylor, desenvolvendo, também, uma forte relação com os músicos do panorama da música improvisada de corrente europeia: Peter Kowald, Peter Brotzmann, Han Bennink, Tony Oxley, Derek Bailey, Louis Sclavis e Louis Moholo. Em 1994, grava o primeiro disco e funda dois ensembles: In Order To Survive e The Little Huey Creative Music Orchestra. O álbum, de 2001, O’Neal’s Porch, onde trabalhou com o baterista Hamid Drake, marcou o regresso a uma sonoridade mais universal. A adição da vocalista Leena Conquest ao quarteto O’Neal’s Porch dará origem ao quinteto The Raining on the Moon. Entre os mais recentes projectos do músico, destaca-se o álbum Inside Songs of Curtis Mayfield. Parker leccionou na Bennington College, NYU, The New England Conservatory of Music, Cal Arts, New School University e no Rotterdam Conservatory of Music e é autor de diversos livros, incluindo The Sound Journal, Document Humanum, Music and the Shadow People e The Mayor of Punkville.

Local: Teatro Micaelense Centro Cultural e de Congressos, SA
Endereço: Largo S. João – Edifício Teatro Micaelense
9500-106 Ponta Delgada
S. Miguel – Açores – Portugal
telf : (+351) 296 308 340
fax:| (+351) 296 308 344
email:teatro@teatromicaelense.pt

Notícia postada no site https://www.cineteatroestarreja.com

Estão abertas as inscrições para o Workshop promovido pelo Estarrejazz’11 [Festival de Jazz de Estarreja], que vai acontecer durante três dias [de 21 a 23 de Novembro] no CTE, nas seguintes classes de instrumento: trompete e bocais, saxofones e palhetas, contrabaixo e baixo eléctrico e bateria. 
Além das aulas de instrumento, técnica e linguagem de jazz, este workshop promove também aulas de ensemble, com a formação de uma verdadeira Big Band jazzistica que, no último dia de workshop [dia 23 de Novembro], sobe ao auditório do CTE para se apresentar num concerto onde participam alunos e professores.
A participação neste workshop é gratuita. É apenas necessário o preenchimento do formulário de inscrição anexo que deverá ser posteriormente enviado por e-mail para cineteatro@cm-estarreja.pt
Em caso de dúvida ou pedido de esclarecimento basta contactar o CTE para o 234 811 300 | 925 651 668 ou enviar um e-mail para cineteatro@cm-estarreja.pt
INFORMAÇÕES GERAIS DO WORKSHOP:
O workshop Estarrejazz’11 decorre de 21 a 23 de Novembro.
Horários:
18h – 20h [aula de instrumento, técnica e linguagem de jazz]
21h – 23:30h [aula de ensemble – Big Band]
[PROFESSORES]
João Moreira – trompete e bocais
Jorge Reis – saxofones e palhetas
Bernardo Moreira – contrabaixo e baixo eléctrico
Paulo Bandeira – bateria
Pedro Moreira – ensemble
Mais informações em https://www.cineteatroestarreja.com/#evento.php?id=613
Informações sobre o concerto final da Big Band do Workshop em:
https://www.cineteatroestarreja.com/#evento.php?id=612&from=all
Mais informações sobre o Estarrejazz’11, Festival de Jazz de Estarreja, em: https://www.cineteatroestarreja.com/#evento.php?id=614
Formulário de Inscrição para o Worshop Estarrejazz’11

Notícia postada no site https://www.concerto.com.br

Masterclass de violino, violoncelo, contrabaixo, trompete e trompa, com instrumentistas da Orquestra Sinfônica de São Petersburgo. Para alunos ativos e ouvintes. 
Data : 26 de outubro, quarta-feira.
Horário: das 10h às 13h. 
Local: Tom Jobim Emesp
Endereço: Largo General Osório, 147 – Campos Elíseos
Informações e inscrições: Mozarteum Brasileiro – Tel. (11) 3815-6377 
Participação gratuita
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